O Símbolo Perdido

            
               Aquilo que foi perdido será encontrado

        Depois de quatro obras de grande sucesso, eu, sinceramente, duvidei da capacidade de Dan Brown em criar mais uma história que mexesse tanto com a cabeça das pessoas, como aconteceu em o Código da Vinci e Anjos e Demônios.

           Não preciso nem dizer que eu estava completamente enganado. Tudo porque minha falta de fé derivou de minha mente duvidosa e critica que não aceitava a capacidade de uma pessoa em unir, de forma tão brilhante e inovadora, laços totalmente opostos como o misticismo e a ciência.

            Pois bem, a realidade finalmente chegou aos meus olhos e quando menos eu esperei, O Símbolo Perdido apareceu, nos mostrando uma historia exótica, cativante e misteriosa, aliada aos antigos segredos e rituais da Maçonaria e aos conhecimentos da, até então desconhecida, ciência Noética.

           A procura, dessa vez, vai a algo tão misterioso para o homem, quanto o Santo Graal ou os antigos planos de conspiração dos Illuminatis. Aqui nos vemos em meio a uma caçada ao tesouro mais cobiçado pelo homem: O conhecimento, ou como se refere o livro, os antigos mistérios esquecidos pelos homens.

           A historia gira em torno de Robert Langdon, famoso simbologista, que vai a Washington para realizar uma palestra no Capitólio, a pedido de Peter Solomon, um antigo amigo seu e famoso Maçom. Ao chegar a cidade, acaba descobrindo que foi enganado e que Peter foi raptado por um maníaco que exige que Robert abra um antigo Portal que está escondido na capital americana. Desesperado para salvar seu amigo, Robert aceita as exigências do estranho e começa uma caçada para desvendar as pistas e símbolos que o levarão ao local  onde está escondido os antigos mistérios.